O mundo assiste e atravessa uma grande crise econômica. Os países noticiam prejuízos e prejuízos. Há duas claras evidencias que derrubaram a economia: a falsa especulação e uma política econômica autodestrutiva.
No que refere-se à especulação, como a própria semântica da palavra expressa, produz-se, investe-se, compra e vende, não o que se tem, nem necessariamente as ofertas valiosas no concreto, mas o que os especuladores apostam ser o melhor. Assim, investe-se “rios de dinheiro”, em algo que não se sabe com clareza o que realmente é, porém, é o que está valendo mais no mercado. Ora, quando há investimentos falsos, equívocos especulativos ou mesmo golpes propositais, o resultado só pode ser grandes baixas econômicas a nível mundial.
Isto se deve pela própria estrutura econômica em vigor. O mercado é único. Ações de um país transitam em um tempo mínimo por vários países. Um grande prejuízo em um país reflete em todos. É o comércio globalizado. É a economia escrava do capital que ela mesma criou. Nesse âmbito está o estopim da crise atual: grandiosas empresas americanas, com suas hipotecas supervalorizadas, abriram falência. Os Estados Unidos sentiram. O mundo inteiro sentiu. A especulação tornou-se realista ou mesmo pessimista; ninguém mais investe, o medo reina, o dinheiro some, ricos ficam pobres.
Portanto, só a partir de uma economia que leve em conta também valores humanos e não simplesmente a lei do lucro pelo lucro e uma especulação mais realista, o capitalismo tornar-se-á menos vulnerável a grandes crises com possibilidades de uma economia bem consolidada.
No que refere-se à especulação, como a própria semântica da palavra expressa, produz-se, investe-se, compra e vende, não o que se tem, nem necessariamente as ofertas valiosas no concreto, mas o que os especuladores apostam ser o melhor. Assim, investe-se “rios de dinheiro”, em algo que não se sabe com clareza o que realmente é, porém, é o que está valendo mais no mercado. Ora, quando há investimentos falsos, equívocos especulativos ou mesmo golpes propositais, o resultado só pode ser grandes baixas econômicas a nível mundial.
Isto se deve pela própria estrutura econômica em vigor. O mercado é único. Ações de um país transitam em um tempo mínimo por vários países. Um grande prejuízo em um país reflete em todos. É o comércio globalizado. É a economia escrava do capital que ela mesma criou. Nesse âmbito está o estopim da crise atual: grandiosas empresas americanas, com suas hipotecas supervalorizadas, abriram falência. Os Estados Unidos sentiram. O mundo inteiro sentiu. A especulação tornou-se realista ou mesmo pessimista; ninguém mais investe, o medo reina, o dinheiro some, ricos ficam pobres.
Portanto, só a partir de uma economia que leve em conta também valores humanos e não simplesmente a lei do lucro pelo lucro e uma especulação mais realista, o capitalismo tornar-se-á menos vulnerável a grandes crises com possibilidades de uma economia bem consolidada.
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